Maldivas - Jensen & Amanda

Fechei a bagageira e caminhei para o interior do carro também. Coloquei o cinto e liguei a ignição, arrancando para o aeroporto.

Encostei a minha cabeça ao banco e sorri-lhe quando entrou no carro. Estiquei o braço para alcançar o rádio e liguei-o indo a cantarolar até ao aeroporto.- i will always love youuuuuuu.- terminei meio desafinado, rindo-me.

Ri-me também e puxei-a para mim.
- Gostaste da surpresa?

Olhei os seus olhos e assenti, sentindo o carro parar.
- Eu amei a surpresa.- sorri e aproveitei que tinhamos chegado para lhe roubar um beijo.

Correspondi ao seu beijo e sorri.
- Ainda bem princesa!

Mordi-lhe o lábio e passei uma mão pela barriga.
- Vamos antes que o avião vá sem nós.- gozei pois ainda tinhamos tempo.- odeio viagens.- resmunguei enquanto tirava o cinto.

- É melhor começares a adorar...
Informei, rindo-me e indo tirar as malas da bagageira.

- Ai sim? - fiz uma cara estranha e saí do carro, indo ajudá-lo com as malas.- e porquê?

- Porque eu vou-te fazer muitas surpresas!
Confidenciei e fechei a bagageira.

Mostrei um sorriso e aproximei-me para lhe mordiscar a bochecha.
- Isso parece-me muito bem.- murmurei.

Abracei-lhe a cintura e beijei-a intensamente.
- A mim também...

Rodeei o seu pescoço e beijei-o também.
- Hum...- rocei os meus lábios nos seus e voltei a beijá-lo.

- Melhor irmos...
Disse quando os nossos lábios se separaram e levei as malas para dentro, indo fazer o check-in.

Assenti e levei a minha mala para dentro, seguindo-o. Depois de termos tudo tratado e as malas e os pertences passarem pelas máquinas de segurança (o.o). Assim que estava tudo pronto sentei-me num banco, por estar cansada, esperando que a nossa hora de partir chegasse.

Sentei-me ao seu lado e sorri-lhe.
- Tens fome?

Encostei a cabeça no seu ombro e abanei a cabeça.
- Nem por isso, mas podes comer se quiseres.

- Tens de te alimentar bem...
Resmunguei.

Levantei o olhar quando resmungou.
- Eu sei amor, mas ainda estou meia mal disposta.- encolhi os ombros.

- Tomas um chá...
Disse, enquanto me levantava e agarrava na sua mão para a puxar para a confeitaria do andar de cima.

Suspirei e levantei-me, seguindo-o.
- Não vais desistir pois não? - murmurei, se bem que eu tinha mesmo de comer.

- óbvio!
Informei, fazendo-a sentar-se.

Revirei ligeiramente os olhos e sentei-me, cruzando os braços ao peito e observando cada movimento seu.

Sentei-me à sua frente e chamei o empregado.
- Temos mesmo de discutir novamente sobre isto?

Revirei os olhos e neguei com a cabeça.
- Não, eu não quero discutir contigo.- murmurei. O empregado chegou e eu pedi o meu chá juntamente com meia torrada, recostando-me de seguida na cadeira.

Fiz o meu pedido e olhei-a.
- Acho bem!