Bar da Praia

Peguei numa mão com areia e esfreguei-a na sua boca. - Lava a boca antes de falares no meu nome. - murmurei irritada e levantei-me indo para outro sitio. - E para de me perseguir. - resmunguei irritada, nesta praia não havia ninguém. Suspirei, estar sozinha com ele numa praia pequena...é... irritantemente irritante.

-ESTÚPIDA! - gritei-lhe quando consegui finalmente tirar a areia da boca. Corri atrás dela e peguei-a ao colo colocando-a no meu ombro de cabeça para baixo. Caminhei até à água muito calmamente, sempre com ela a espernear em cima de mim e quando já a tinha pelo joelho mais ou menos deixei Mads cair.

Puxei-o levando-o comigo, atirei-o para o chão do mar e coloquei-me em cima dele puxando-o mais para mim . -Então sabe a quê? -perguntei rindo-me e gozando com ele. A água não estava nada fria, saí da água tirando a minha roupa e ficando de langerie, corri para o mar e mergulhei.

-Sabe mal, como tu. - nem me dei ao trabalho de sair da água. Tirei a t-shirt e mandei-a para a areia - E lá se vai a roupa do teu primo. - vi que ela nadava e puxei-a por uma perna trazendo-a até mim.

-Então não sei porque me pedes beijos. - murmurei irritada. Encolhi os ombros, de qualquer maneira a roupa era para deitar fora. -O que queres? - perguntei revirando os olhos.

-Quero-te foder minha grande estúpida. - prendi-a junto a mim e mergulhei com ela colada a mim e apanhei-a de surpresa ao beijá-la.

Empurrei-o e saí fora de água. -Larga-me. -murmurei sentando-me na areia. - Estás parvo ou quê? Agora é que não te quero mesmo beijar, beija a areia, nao e igual? - revirei os olhos. - Tu deves pensar que tens o rei na barriga, odeio tipos como tu.

-Afinal não és assim tão diferente das outras. - sentei-me na areia e rodeeei os joelhos com os braços - Brinco contigo e ficas ofendida. - resmunguei - Achas que se soubesses mal eu te queria beijar outra vez, parvinha? - perguntei olhando-a de relance.

-É claro que não sou diferente, também me magoou ou não? -perguntei revirando os olhos. Suspirei e virei a cara para ele, estendi os braços e puxei-o acabando por o beijar. - Anda brincar, que não se faz mais nada. - confessei e sentei-me em cima dele puxando-o com um sorriso perverso nos lábios.

-Desculpa barbie. - quando dei por mim ela estava em cima de mim a beijar-me e um sorriso mais que preverso surgia-lhe nos lábios - Afinal também gostaste do meu sabor. - tirei-lhe os cabelos da cara e acariciei-lhe a face beijando-a de seguida.

-Não faz mal. - murmure baixando o meu olhar. - Eu nunca disse que não tinha gostado. - murmurei e retribui ao beijo calmamente. As minhas mãos escorregaram ficando alojadas nos seus abdominais, afastei-me um pouco dele e engoli a seco. -Ainda tens areia na boca. - gozei com ele acabando por me rir. - Hoje já me molhei duas vezes a mais á tua pala,és mesmo um cabrão. - puxei mais o seu corpo para mim .- Eu não te suporto nem coberto de ouro. - sorri para ele e voltei a beijá-lo.

-Pois e quem foi que ma pôs cá dentro? - perguntei massajando-lhe o pescoço - Um cabrão que tu não consegues parar de beijar. - senti-me ser puxado e os meus lábios embateram nos dela. Agarrei-a na cintura percorrendo todas as suas curvas e puxei-a mais para mim para que não houvesse nada a separar-nos.

-Não faço a mínima ideia, mas é uma criatura demasiado esperta. - murmurei um pouco divertida. - Se quiseres eu paro de te beijar, queres? - perguntei contra os seus lábios e remexi-lhe no cabelo. Rodeei a sua cintura com as minhas pernas e o seu pescoço com os meus braços. Olhei-o nos olhos.

-Esperta só quando lhe convém. - olhei o mar por momentos e depois voltei a concentrar-me nela - Nem penses em parar. - olhei-a igualmente nos olhos e não a deixei falar. Puxei-a para mim e beijei-a intensamente deitando-me na areia e deitando-a por baixo de mim.

-Nunca me fiz de burra na minha vida. -proferi num tom baixo enquanto lhe ia beijando o pescoço. - Já pensei em levantar-me e ir embora, mas depois ia perder talvez uma grande tarde a fazer o que supostamente não se faz numa praia. - murmurei contra os seus lábios e voltei a beijá-lo puxando o mais para mim. Olhei-o nos olhos. - Estás me a deixar a boca cheia a de areia. - soltei uma gargalhada e sorri para ele.

-Acho muito bem que não vás, há por ainda muitas raparigas a roerem-se de inveja porque queriam que eu estivesse em cima delas como estou em ti... - desci os meus beijo desde a sua bochecha até ao pescoço - E queriam sentir isto... - beijei-lhe o ombro carinhosamente - E ainda isto. - falei-lhe com uma voz sedutora e rouca e os meus beijos desceram para um dos seus seios.

-Sim claro, até fazem bicha. -gozei com ele e beijei o seu pescoço subindo depois para os seus lábios, engoli a seco. Isto que era só uma diversão estava a ficar estranho, porque havia partes que envolviam carinho por parte de ambos embora só sentisse atracção sexual por ele. Passei a minha mão pelo seu tronco e beijei o seu tronco. As minhas mãos voltaram a deslizar por todos aqueles abdominais alojando-se perto dos seus boxers brincando com o fio elástico dos mesmos. Os meus lábios estavam completamente ocupados a desfrutar do seu corpo que sabia a mar, engoli a seco novamente e empurrei o seu tronco levemente para cima para que pudesse tirar os seus calções, ou melhor os calções do meu primo. Assim o fiz, mandei-os para a areia e apalpei as suas nádegas. Olhei em volta vendo a praia ainda vazia. -Não é melhor irmos para o meu carro antes que chegue alguém? - perguntei com a voz rouca, desviei o olhar encontrando-me com o azul do seus olhos onde os fitei por segundos que pareciam não ter fim. Ele era o típico rapaz que me irritava mas que eu adorava brincar, era bom para dar umas voltas e isso agradava-me bastante.

-Acredita que fazem. - deixei que ela me beijasse e me tocasse onde queria enquanto eu tocava também nela e a beijava. Quando dei por mim estava nu e mais excitado que um pau de madeira - Anda daí. - peguei-a ao colo e corri com ela até ao carro. Destranquei-o quando ela me passou a chave e abri a porta. Entrei e depositei-a com cuidado no banco de trás deitando-me em cima dela depois - Isto está a tornar-se repetitivo. - fechei a porta atrás de nós e desapertei-lhe o biquíni enquanto os meus lábios exploravam a sua barriga.

-O quê? - perguntei olhando para ele e suspirei. - Estás completamente up .- murmurei e coloquei a minha mão sobre o seu pénis para lhe sentir a erecção. Puxei o seu corpo nu para cima do meu já sem o biquíni e beijei toda o seu tronco. Estiquei um braço tirando um preservativo da porta de trás, abri-o cuidadosamente para não rasgar e tirando de lá o mesmo. Coloquei-o vagarosamente nele masturbando-o um pouco enquanto o beijava cuidadosamente ansiosa por descobrir novas coisas nele. O meu olhar percorreu o seu corpo nu o que me fez sorrir de forma tarada. -Despacha-te. - murmurei ao seu ouvido.

-Nós. - agarrei-a nas ancas e gemi quando ela me agarrou a ereção - Não me precisas de lembrar, eu estou a sentir. - os meus gemidos tornaram-se cada vez mais frequentes e fortes quando ela me colocou um preservativo e me continuou a masturbar. Quando ela me pediu que me despachasse decidi torturá-la por um bocado. Coloquei-a mais para cima afastei as suas pernas e mergulhei a boca na sua intimidade chupando-a e mordendo.a Olhei para ela enquanto o fazia e sorri satisfeito ao senti-la estremer devido ao prazer que eu lhe estava a proporcionar.

-É normal.- murmurei e encolhi os ombros. - Eu sei que sentes, eu também a sinto. - murmurei com a voz ligeiramente rouca. Ele gemia o que me fazia sorrir. -Oh godness. - murmurei mal senti a sua língua dentro de mim, gemi e estremeci. - Não me tortures. -implorei e rodei-nos deixando-me ficar por cima dele. Dei-lhe beijos por todo o seu tronco e chupei o seu pénis coberto pelo látex que sabia a morango. Mordisquei-o e chupei-o mais uma vez. Estava demasiado excitada para perder mais tempo levantei a minha bacia e coloquei o seu penis dentro de mim, fiz movimentos de cima para baixo gemendo. Beijei os seus lábios enquanto me balançava para cima e para baixo, deixando-me tomar controle da situação. Aumentei a velocidade e comecei a gemer mais alto visto que sabia muito bem onde era o meu clitóris e fazia o seu pénis tocar no ponto mais sensível e incrível do corpo das mulheres, beijei o seu pescoço .- Odeio-te- murmurei ao seu ouvido e tentei abafar os gemidos nos lábios dele.

-Como é que não queres que te torture se tu fazes ainda pior? - levei a mão aos seus cabelos quando ela me começou a chupar e fiz pressão na sua cabeça para que ela fosse ainda mais fundo. Ia resmunguar quando ela parou com aquilo mas ela pôs-se em cima de mim e eu senti o meu membro penetrá-la. Apoiei-me nos cotovelos para me manter ligeiramente levantado e beijei-lhe os seios mordendo-os e chupandos sem nenhuma piedade - Também te odeio, amor. - ri-me perversamente e beijei-a.

-Odeio que me chames amor. - rosnei e beijei-o aumentando a velocidade e a profundidade das minhas subidas e descidas. Há medida que me beijava, mordiscava e chupava os meus seios gemia de prazer e ao mesmo tempo de dor, sentia-me quase lá. Curvei as costas o suficiente para me dar o prazer que necessitava.

-Eu sei, já mo lembraste umas mil vezes hoje. - fechei os olhos e manti-os assim por um bocado sentindo-me extasiado pela maneira como o prazer que ela me dava atravessava o meu corpo. Agarrei-a pelas ancas e ajudei-a a movimentar-se uma vez que os movimentos se tinham tornando mais rápidos e intensos.

-Mesmo assim continuas-me a chamar. - murmurei continuando com os movimentos, senti o meu corpo a deixar-me cansada, continuei com os movimentos cada vez mais rápidos e soltei um gemido deixando o meu corpo avisar-me que tinha chegado ao orgasmo. Continuei com os movimentos e beijei-o de forma carinhosa.