Areal

Fiquei por ali a vê-lo até sair da água. Ele surfava bem, mas pela aparência tinha consciência disso mesmo. Reparei que a praia estava quase deserta, decidi então levantar-me para arranjar algum lugar para ficar.

Despi metade do fato deixando o meu peito à vista, e dei uma sacudidela ao cabelo.
Passei perto da rapariga quando ia para voltar para o carro e não deixei de meter conversa, que sabe ainda me calhava algo de bom hoje. - Hey, loirinha. - cumprimentei com o meu melhor sorriso.

Olhei-o quando meteu conversa comigo e sorri.
- Hey mister engate! - gozei-o.

Pousei a ponta da prancha no chão.
- Oi?!

- Sim, eu vi a tua perícia em fazer olhinhos a todas as raparigas da praia!
Ri-me, gozando-o.
- A sorte é que também tens perícia na prancha!

Olhei-a atentamente.
- Já vi que gostas de gozar... - comentei.

- Principalmente com rapazes mulherengos
Afirmei, dando meia volta e batendo com o meu cabelo na sua cara.

Ela era das difíceis, as minhas preferidas.
Aproveitei que ela dera meia volta para a agarrar contra mim, cheirando assim o seu pescoço e olhando para dentro do seu top. - Cheiras bem, loirinha.

Percebi que ele estava a olhar para as minhas mamas e ri-me.
- Faço por isso sabes, mas não é para o teu biquinho!
Gozei e desprendi-me dele orgulhosa.

Voltei a puxa-la para mim.
- Mas podias ser... - sussurrei perto do seu ouvido.

- Não obrigada!
Disse com um sorriso matreiro e com os meus lábios bastante perto dos seus.

- Tens a certeza? - perguntei, mais uma vez.
Rocei os meus lábios nos seus.

- Absoluta, mister engate!
Gozei e afastei-me dele, recomeçando a ir embora.

Peguei na prancha indo atrás dela.
- Tenho direito a saber o teu nome, loirinha?

- Vou pensar...ahmm... não!
Ri-me e continuei a andar, abanando de propósito a anca para o provocar.

Coloquei o braço livre em volta da cintura dela, puxando-a para mim.
- Oh vá lá. - fiz beicinho.

- Para onde?
Gozei, olhando-o nos olhos a provocar.

Sorri perversamente.
- Se quiseres poder vir comigo para minha casa.

- Metes assim estranhos na tua casa?
Piquei-o.

- Depende dos estranhos.
Ri-me.

- Mas a minha mamã sempre disse para eu não ir a lado nenhum com estranhos, ela devia conhecer muitos como tu
Ri-me.

Olhei-a.
- Como eu? Estás-me a ofender! - resmunguei, fazendo-me de ofendido.

- Lamento, engate
Ri-me feita maluca e continuei a andar para o bar.

Puxei-a pelo braço.
- Não sejas assim, princesa.

- Não me chames isso meuzinho!
Apontei-lhe o dedo emburricada.